O teatro em Portugal sempre teve grande expressão, através dos mais variados géneros, seja ele drama, comédia, musical ou de revista.
Desde Gil Vicente, que foi o primeiro autor de comédia português, que o teatro evoluiu astronomicamente, até atingir o elevado patamar com que as várias companhias teatrais nos presenteiam durante largos meses que as peças se mantêm em cena.
Muitas companhias tentam sobreviver, com escassos apoios do estado português, vivendo de receitas de bilheteira, patrocínios, ou sendo até mesmo os próprios actores a dar dinheiro para que se possam encenar os projectos em que se empenham.
Neste momento, e apesar de o mundo teatral estar concentrado nas duas grandes metrópoles, existem várias companhias itenerantes que percorrem todo o país, para levar ao povo, o que o povo não tem hipótese de ver, sem ser na televisão, o que convém dizer não é a mesma coisa.
Como expoente máximo do mundo teatral, neste momento no nosso país, temos o encenador Filipe La Féria, que sem subsídios do estado tem mantido o seu teatro Politeama aberto e com peças de grande qualidade, desde que encenou "Amália", que esteve mais de dois anos em cena, até começar agora com uma nova peça, "A Rainha do ferro velho", que tem como protagonistas, Maria João Abreu e José Raposo.
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